5.30.2009

Jabá do Bona

Zentsi, vim apresentar pra vocês meu futuro marido: Joe Bonamassa. Hahahaha!
Infelizmente é brincadeira.
Tirei uma música de um show um pouquinho antigo pra mostrar pra vocês. A qualidade da imagem não tá lá aquelas coisas, mas foi o que eu consegui.
O show é o New Day Yesterday Live (2001) e a música é Cradle Rock.
Enfim, por favor, não gostem dele. Nem sequer achem o som legal, porque eu sou muito ciumenta [com ele então, nem se fala]. Brincadeirinha de novo!
Podem gostar, mas não virem fãs.
[Tô boba hoje. Calma, não me levem a sério.]

O fato é: mesmo no hoje, entiozando e encarecando, ele me faz bambear das pernas. E dá licença que eu acho ele extremamente sexy. [Eu vou! Com força.]




5.28.2009

½ voltei

Oi povo!
Ainda encontro-me sem um pingo de inspiração pra escrever aqui. Palavras eu até tenho, mas elas não se relacionam bem e não querem se casar pra formar um lindo post.
Enfim, pra não deixar vocês na mão, vim fazer um jabá de um livro legal que eu li (o que é um verdadeiro milagre, porque eu não gosto de ler e, sinceramente, não tô nem aí pra isso).
O livro é bem bacaninha, embora tenha algumas coisas que precisam ser lidas duas ou três vezes pra entender direito (ao menos eu, lerdinha que sou, tive que ler duas ou três vezes), já que, algumas vezes, usa uma linguagem um pouco técnica, além de muitos nomes em russo, siglas e palavras estranhas. Apesar disso a história prende a gente com força. Hahahaha!
A história narra a saga de Jack Howe, um renomado arqueólogo marinho que, durante um mergulho no Mediterrâneo, enquanto procurava por um naufrágio do tempo de Homero, descobre que encontrou o que "poderia ser a chave para a localização da cidade perdida". Mas outros também ficaram sabendo da localização da Atlântida e agora Jack e sua equipe são envolvidos em um jogo de vida ou morte.
O livro foi traduzido para 25 línguas e mistura ficção com dados históricos reais.

5.12.2009

Eu preciso atualizar esta po**a!

Tenho histórias pra contar.
Mas faltam as palavras e aquela tal de inspiração, sacomé?

Aí hoje eu decidi colocar no papel tudo aquilo que se passa na minha cabecinha de melão, não importa a hora, não importa o lugar e também não importa muito o assunto. Sempre que alguma coisa bater e eu filosofar sobre ela, eu vou anotar.
Depoistecontobeijomeliga!