Ela quer ter um fusca.Usa roupas antigas da mãe, ama o auge do Rock'n Roll e decoração retrô faz a sua cabeça.
Ela gosta de como essas velharias lhe fazem viajar no tempo. Gosta de brincar que está no tempo do "paz e amor".
Sente saudades anônimas que provocam um vazio deprimente no peito quando ouve histórias sobre o Brooklin da década de 70 com garotos descendo ladeiras em carrinhos de rolimã; ou ainda quando seu pai lhe conta que sentava na calçada com o violão e passava a noite tocando Led Zeppelin pra sua mãe.
Tem certeza de que nasceu na época errada. Seu corpo está no hoje, mas sua mente e seu coração vivem uns 40 anos atrás.
Lambeijocas e cuidem-se!
11 comentários:
uau... esse post foi o mais lindo até aqui.
me emocionei mesmo, emocionei demais!!
ta linda demais, mto bom!
BJOOOO, MENINA!
Amei o post... as vezes tb sinto q nasci na epoca errada... hehehhe
Que sua semana seja otima mesmo...
bjussssssss
Não sei se a gente já conversou disso. Mas eu sou muito assim, vivo na época errada, tudo isso é muito bonito. Poxa, vivo em busca de fotos da cidade nessas época (pena que só tiravam foto da familia dentro de casa)pra tentar resgatar mais sensações sem ser música, roupas e histórias.
Quando quiser, podemos compartilhar esses momentos =)
Beijo
lindo!
ADOREI!
Eu também sinto essas coisas! De verdade! Saudade anônima.
Adorei suas fotos tbm. Muito boas.
BJO.
GABRIEL.
ah obrigada linda!!
é fato, também sinto que vivo na época errada
"Sente saudades anônimas que provocam um vazio deprimente no peito quando ouve histórias sobre o Brooklin da década de 70 com garotos descendo ladeiras em carrinhos de rolimã;"
amei esse trecho!
beijo
tem meme e selo p vc no meu blog...
gostei muito dessa post, gosto da forma como você escreve é diferente, é a primeira ves que entro neste blog, mais voltarei mais vezes.
xau
post legal, tem um contexto interessante, acho que niguem gosta da época em que vive, sempre fico facinada com o passado!
chau
legal, ela queria viver a alguns anos atrás, eu queria viver em um mundo só meu !
chaull
Somos mesmo uma geração sem peso né. E justo no momento em que o mundo mais precisa da juventude ativa. Hahaha, morei no Brooklin também. Ouvi cada história se perdeu no tempo. Beijão!
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